Resposta: É que Condemned 2: Bloodshot é o jogo mais violento da actual geração e no entanto toda a atenção da imprensa recaí no Grand Theft Auto 4(destaque à SIC).
Uma reportagem ,no mínimo, interessante. Os nossos ilustres repórteres ocultam o facto de que o estilo de jogo é precisamente do género sandbox, isto é, à personagem é dada total liberdade de movimento e liberdade de acções sem que tenha necessariamente de as fazer, pois emula o mundo real e como tal há consequências para as suas acções(a questão dos agentes da lei a perseguir o anti-herói).
Parecem tratar o argumento do jogo como algo inédito, quando na verdade não é muito diferente do visto em filmes como Gangster Americano, Entre Inimigos, O Padrinho e inclusivé a série de TV, Os Sopranos. Niko é contratado por diversas máfias para fazer trabalhos sujos e isso incluí furto, extorsão e homicídio por encomenda: acções típicas em filmes que abordam o submundo do crime.
Porém, o jogador, por mais que acho isto apelativo, têm de estar ciente que tal como na vida real, as acções tomadas no jogo têm consequências. Ao assaltar um carro, alguém em Liberty City participa à polícia o furto e a polícia irá começar à procura de Niko. E quanto maior for a gravidade das suas acções(ex: roubar um carro e atropelar pessoas pelo caminho, que é uma acção opcional), maior será o número de viaturas e agentes policias que irão perseguir o protagonista.
Mas se isto é tão polémico, então o que diriam de Condemned 2? Não percam a segunda parte deste artigo.
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